Polícia egípcia mata 40 terroristas após ataque a turistas em Gizé
Ministério do Interior não vinculou operação com atentado contra ônibus ocorrido na sexta-feira
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O guia egípcio também morreu em conseqüência das feridas sofridas no ataque. As operações foram dirigidas contra supostos combatentes jihadistas em Gizé, onde o ataque ocorreu, e no norte do Sinai (leste), de acordo com o ministério. "Quarenta terroristas morreram em operações de segurança, 30 na região de Gizé e 10 no norte do Sinai", segundo a mesma fonte. "Eles planejaram uma série de ataques contra o setor turístico, locais de culto cristão e forças de segurança", acrescentou.
O ministério não vinculou essas operações policiais com o ataque na sexta-feira - que não foi reivindicado -, mas uma fonte de segurança disse que elas foram realizados no sábado bem cedo, portanto, após o ataque. Este ataque foi o primeiro contra turistas no Egito desde julho de 2017. O setor turístico egípcio foi muito afetado pela instabilidade política e pelos ataques de movimentos extremistas, como o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), após a revolução de 2011.