Corpo do caminhoneiro gaúcho, morto em assalto em São Paulo, é velado em Cachoeirinha
Vítima foi executada friamente por um dos criminosos que tirotearam com policiais militares rodoviários
publicidade
O corpo do caminhoneiro gaúcho Felipe Roxo Machado, 31 anos, está sendo velado na manhã deste sábado em Cachoeirinha. Ele foi assassinado durante um assalto ocorrido no final da noite da última quinta-feira em São Paulo. A vítima deixa esposa e uma filha de um ano e oito meses.
O motorista conduzia um caminhão Mercedes-Benz, prefixo 102, de uma transportadora, pelo trecho sul do Rodoanel Mário Covas, em Embu das Artes, na Grande São Paulo. O veículo estava carregado de autopeças.
No km 34 da rodovia, ele teve de parar o veículo no acostamento ao perceber uma pane. Um mecânico foi chamado para prestar o atendimento. Quatro criminosos armados apareceram e renderam as duas vítimas, que foram amarradas e encapuzadas.
Uma viatura do Tático Ostensivo Rodoviário da Polícia Militar de SP passava pelo local. A equipe do TOR aproximou-se após avistar o caminhão estacionado e foi recebida a tiros pelos criminosos. Durante o confronto entre os policiais militares rodoviários e os bandidos, o caminhoneiro gaúcho foi baleado e morto friamente por um dos assaltantes.
No tiroteio restou morto um dos ladrões. Os demais cúmplices fugiram para um matagal. Uma pistola e duas réplicas de armas foram apreendidas no local. A viatura da TOR ficou com as marcas dos tiros. A Polícia Civil de São Paulo investiga o caso. Abalada, a família do caminhoneiro gaúcho quer justiça.
