Delegado José Antonio Dornelles de Oliveira deixa comando da Polícia Federal no RS

Delegado José Antonio Dornelles de Oliveira deixa comando da Polícia Federal no RS

Mudanças vindas de Brasília atingem as superintendências regionais em todo o país

Correio do Povo

Policial é um dos mais destacados integrantes da PF gaúcha

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A Polícia Federal anunciou alterações nas chefias das superintendências regionais no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Ceará, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Amapá, Alagoas e Distrito Federal. A saída do delegado José Antonio Dornelles de Oliveira, 63 anos, do comando da PF do Rio Grande do Sul, surpreendeu a todos, pois ocorre apenas sete meses depois de ter sido empossado, no dia 7 de outubro de 2020.

No lugar dele foi designado o delegado Aldronei Antonio Pacheco Rodrigues. A troca nas superintendências regionais está ocorrendo após a posse em abril passado do novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Paulo Maiurino, nomeado pelo ministro da Justiça, Anderson Torres. A própria cúpula da Polícia Federal também está sendo alterada.

CARREIRA

Natural de São Jerônimo, o delegado José Antonio Dornelles de Oliveira já tem 40 anos de trabalho na instituição. Ele começou como agente em 1981 e posteriormente como delegado em 2003, aprovado em concurso público. Exerceu diversas chefias na Superintendência da Polícia Federal no Rio Grande do Sul, entre elas, a Delegacia de Repressão a Crimes contra o Patrimônio e a Delegacia de Repressão ao Tráfico de Armas, além de coordenar a unidade da PF no Aeroporto Internacional Salgado Filho. Ele foi também Delegado Regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado (DRCOR) e Delegado Regional Executivo (DREX) em duas gestões.

CONQUISTA

Na breve gestão do delegado José Antonio Dornelles de Oliveira, a Polícia Federal do Rio Grande do Sul alcançou de modo inédito em sua história o primeiro lugar no Índice de Produtividade Operacional (IPO), medido a partir das atividades desenvolvidas nas 27 superintendências regionais da instituição. O IPO incorpora dados de atividades operacionais e investigativas no combate ao crime organizado, contra a ordem econômica e o sistema financeiro, tráfico de drogas e armas e lavagem de dinheiro, entre outros. 


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