Homem que matou em briga no Bom Fim ainda não foi encontrado

Homem que matou em briga no Bom Fim ainda não foi encontrado

Caso ocorreu na madrugada de sábado e deixou uma vítima masculina de 46 anos 


Correio do Povo

Uma morte e um fugitivo. Este é o resultado da briga entre dois homens, quando um matou o outro a golpes, sem armas, na madrugada de sábado, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre. O crime ocorreu na esquina da Avenida Osvaldo Aranha com a Rua General João Telles. A Brigada Militar ( BM) atendeu a ocorrência e chamou o Samu para socorrer a vítima e fez buscas para encontrar o agressor. Porém, um comerciante local prestou queixa, o que causou a abertura de uma sindicância para apurar se houve um intervalo longo entre a chamada e o atendimento. A contesta essa versão.

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Uma morte e um fugitivo. Este é o resultado da briga entre dois homens, quando um matou o outro a golpes, sem armas, na madrugada de sábado, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre. O crime ocorreu na esquina da Avenida Osvaldo Aranha com a Rua General João Telles. A Brigada Militar ( BM) atendeu a ocorrência e chamou o Samu para socorrer a vítima e fez buscas para encontrar o agressor. Porém, um comerciante local prestou queixa,  o que causou a abertura de uma sindicância para apurar se houve um intervalo longo entre a chamada e o atendimento. A contesta essa versão. 

O comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC), coronel Fernando Gralha Nunes, relatou que recebeu a chamada às 4h21min e às 4h26min a guarnição já estava no local. “Levamos menos de 5 minutos para chegar, que é um tempo aceitável”, disse. Ao chegar, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi acionado pelos dois policiais deslocados para a averiguação. “Neste mesmo aviso, foram enviadas características do homem para busca, mas ele já tinha fugido, ou morava por ali, ou estava parando na região”, avaliou. Nunes contou  que o Samu constatou o óbito, o local foi isolado e foi chamada a perícia. 

Mesmo assim, uma sindicância foi instaurada pela BM para apurar se houve demora no atendimento. “O cidadão que fez a queixa disse que a briga começou a uma hora, mas não houve chamada para 190, nem pelos grupos de whatsapp da polícia neste horário, só às 4h21min.  O coronel afirmou que a corporação vai apurar que elementos de fato o cidadão tem para ser tão” enfático contra a atuação da Brigada Militar, afinal de contas, o responsável pela morte é o assassino e não a Brigada”. 

Por essa razão, o policial disse que a sindicância se esvaziou, pois o tempo de espera foi em torno de 5 minutos. “ A pessoa não se identificou, não sabemos nem o nome para conversar”, disse. Nunes contou que a ocorrência terminou por volta das 8h. A sindicância tem um prazo de 20 dias para divulgar o resultado. O homem ainda não foi encontrado.

 

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