Museu da Polícia tem nova sede junto ao Palácio da Polícia, em Porto Alegre

Museu da Polícia tem nova sede junto ao Palácio da Polícia, em Porto Alegre

Com acesso pela rua Professor Freitas de Castro, a instituição reúne um acervo com mais de quatro mil itens

Correio do Povo

Instituição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h

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Com nova sede recentemente inaugurada, o Museu da Polícia está aberto à visitação de segunda a sexta-feira, das 13h às 17h, na rua Professor Freitas de Castro, 740, junto ao Palácio da Polícia, em Porto Alegre. Todos os protocolos sanitários de combate ao novo coronavírus, como uso obrigatório de álcool em gel pelos visitantes e limite reduzido de pessoas no local, são obedecidos. No período da manhã, o uso é exclusivo de estudantes e pesquisadores, que deverão fazer o agendamento prévio. O acervo é formado por mais de quatro mil itens, incluindo até algumas armas do século 18. 

Considerado o segundo museu mais antigo gaúcho, a instituição foi toda reformulada e instalada onde ficava a Policlínica da Polícia Civil. Para a atualização do espaço, um convênio foi firmado com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por meio da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (Fabico) que cedeu alunos dos cursos de Museologia e Arquivologia. "Sem a Ufrgs a reabertura do museu não teria sido possível. A Universidade nos ofereceu mão de obra qualificada, treinamento e capacitação", explica a diretora da Divisão de Comunicação e Marketing, delegada Viviane Nery Viegas. 

Para a Chefe de Polícia Civil, delegada Nadine Anflor, a inauguração da nova sede do museu representa o propósito de manter a história sempre viva e presente, sendo acessível a todos os cidadãos. “Histórias lindas, de lutas e de superação, são contadas através do grande acervo que o museu da Polícia Civil dispõe. É a nossa história - da instituição e de todos seus servidores - que está eternizada e pronta para ser compartilhada com todos. Temos orgulho da nossa história e, nada mais justo, que possamos transmitir isso às próximas gerações”, afirmou.


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