Polícia investiga possível participação de outras pessoas em morte de menino de Planalto

Polícia investiga possível participação de outras pessoas em morte de menino de Planalto

Rafael Mateus Winques, de 11 anos, foi morto pela mãe

Correio do Povo

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Apesar da confissão pela mãe da morte do menino Rafael Mateus Winques, de 11 anos, na cidade de Planalto, no Norte do Rio Grande do Sul, a Polícia Civil garantiu nesta terça-feira, em entrevista coletiva, que a investigação do crime não está encerrada. De acordo com o delegado Joerbeth Nunes, responsável pela apuração do assassinato, os investigadores apuram a possível participação de outras pessoas. 

Nunes relatou na conferência com jornalistas que o pai biológico, o padrasto e outros familiares já prestaram depoimentos. O trabalho policial, porém, segue e depende também do resultado da necropsia do corpo de Rafael Winques. A perícia poderá determinar a causa da morte, ainda que a mãe tenha relatado à Polícia Civil que teria administrado Diazepam. 

Conforme Nunes, o comportamento da mãe levantou suspeitas desde o começo da investigação, período em que até então o caso era tratado como um desaparecimento. Em contato com a Rádio Guaíba, a chefe da Polícia Civil corroborou a declaração do delegado. "Ficou estranho fato de que logo após o desaparecimento do filho a mãe procurou o Conselho Tutelar e não a Polícia Civil", argumentou.  


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