Polícia investiga suspeita de homofobia em assassinato em Porto Alegre
Testemunha contou ter sido ameaçada com arma de fogo pouco antes do crime
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De acordo com o delegado Filipe Bringhenti, na abordagem, a segunda vítima contou que um dos assassinos pegou a arma, apontou para ela e disse: “Eu poderia matar você agora mesmo”. A testemunha contou que, ao ser intimada com a arma, assustou-se e saiu, sem ser perseguida. A dupla então seguiu a caminhada e atacou Andréia, conforme esse mesmo relato. Imagens de câmeras de segurança instaladas na região serão analisadas a partir desta sexta. A polícia acredita que alguma delas pode ter registrado o assassinato ou ao menos a passagem dos criminosos pelo bairro.
Uma das possibilidades é que os assassinos, após atirarem quatro vezes em Andréia, tenham fugido em um táxi. A polícia pede que testemunhas da fuga ou da execução denunciem ligando para o telefone 181. A identidade do denunciante não precisa ser revelada.