Bolsonaro desembarca em Brasília após discursar na ONU, nos EUA

Bolsonaro desembarca em Brasília após discursar na ONU, nos EUA

Presidente e comitiva pousaram no Aeroporto JK às 7h desta quarta-feira

R7

Presidente e comitiva pousaram no Aeroporto JK às 7h desta quarta-feira

publicidade

O presidente da República, Jair Bolsonaro, e a comitiva brasileira que o acompanhou até Nova York para a abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) desembarcaram no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, na manhã desta quarta-feira. A aeronave pousou na capital federal por volta das 7h. Do terminal, o presidente seguiu para o Palácio da Alvorada.

Bolsonaro foi aos Estados Unidos acompanhado de ministros e autoridades, entre eles o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, o ministro-chefe da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos, os ministros do Meio Ambiente, Joaquim Leite, das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, do Turismo, Gilson Machado, e da Saúde, Marcelo Queiroga.

Queiroga também integrava a equipe, mas não voltou ao Brasil por testar positivo para Covid-19 na noite desta terça-feira. Ele terá de cumprir quarentena em Nova York por 14 dias antes de retornar.

Discurso

Durante um discurso de 12 minutos na abertura da 76ª Assembleia Geral da ONU, o presidente Bolsonaro defendeu o tratamento precoce contra a Covid-19 e se disse contrário ao passaporte sanitário da vacina, exigido em alguns estados brasileiros e alguns países do mundo, entre eles em locais dos Estados Unidos, onde Bolsonaro participa do encontro. O presidente brasileiro, no entanto, garantiu que, todos os brasileiros que quiserem, poderão ser vacinados até novembro.

Ao falar da Covid, Bolsonaro fez uma defesa do tratamento precoce contra a doença e se referiu a ele mesmo como exemplo bem-sucedido da terapia. Ele teve a doença e disse ter tomado cloroquina e se curado com o medicamento, que comprovadamente não tem eficácia contra a Covid. "A história e a ciência saberão responsabilizar a todos", afirmou.


Mais Lidas





Correio do Povo
DESDE 1º DE OUTUBRO 1895