Comissão do TSE terá três membros do Congresso para fiscalizar eleição

Comissão do TSE terá três membros do Congresso para fiscalizar eleição

Anúncio foi feito pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que se reuniu com ministro Edson Fachin nesta sexta-feira

R7

Primeiro turno das eleições deste ano foi adiado de 4 de outubro para 15 de novembro

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A Comissão de Transparência das Eleições, criada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), terá três membros do Congresso Nacional. O anúncio foi feito pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que se reuniu com o ministro Edson Fachin, presidente do TSE, nesta sexta-feira.

Antes, apenas um membro do Congresso integrava a comissão, o ex-senador Antonio Anastasia (PSD-MG). Os novos nomes ainda não foram divulgados. O objetivo do grupo é ampliar a transparência e a segurança das eleições, aumentando a participação de especialistas, representantes da sociedade civil e instituições públicas na fiscalização e auditoria do processo eleitoral.

Para Pacheco, ela "se incube de uma missão muito importante, de conferir a maior clareza possível em relação aos processos eleitorais, ao trabalho do TSE, para garantir a eleição rígida, impassível de críticas e com absoluta segurança".

De acordo com o documento de criação da comissão, ela atuará em duas etapas: analisando o plano de ação do TSE para a ampliação da transparência do processo eleitoral e, posteriormente, acompanhando e fiscalizando os processos de desenvolvimento dos sistemas eleitorais e de auditoria dos processos. A comissão pode opinar e recomendar ações adicionais para garantir mais transparência.

Outro resultado da reunião de Pacheco com Fachin é o anúncio de que o Senado também participará do Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação, criado pela Justiça Eleitoral, que reúne dezenas de instituições públicas e privadas, além das principais plataformas digitais que atuam no país.


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