Eduardo Leite lança marca em apresentação das ações de 100 dias de governo

Eduardo Leite lança marca em apresentação das ações de 100 dias de governo

Governador destacou o foco em racionalizar as despesas, alongar as dívidas e modernizar as receitas

Correio do Povo

Governo do Estado lançou nesta terça-feira a marca da administração de Eduardo Leite

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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, apresentou nesta terça-feira no Palácio Piratini as ações que moveram o Estado nos primeiros 100 dias de atuação e a marca que irá representar a sua administração pelos próximos quatros. O logo foi baseado nos projetos que pretende realizar. Na oportunidade, ele destacou que o foco principal nos primeiros meses e para o futuro é a racionalização das despesas, as estratégias para alongar as dívidas e o projeto para modernizar as receitas.

“Dentro da capacidade de superação de crise que apresentamos o conceito que moverá o nosso governo na sua marca. Uma marca simples, moderna e que tem a sua sustentação nesta frase: um Estado que teve tantas façanhas e que não pode apenas olhar para o passado com orgulho delas, mas tem que buscar novas façanhas”.

Na sequência, Leite explicitou que pretende racionalizar as despesas com recursos humanos e com a previdência, além de fazer o contingenciamento de gastos. O governador explicou ainda que a intenção é realizar o alongamento e uma revisão das dívidas. Além disso, irá anunciar em breve uma agenda de modernização das receitas da estrutura "para o Estado arrecadar melhor e simplificar a relação do contribuinte". 

O governador ainda ressaltou a importância de ter uma sólida base na Assembleia Legislativa para conseguir fazer as mudanças que pretende no Estado. Leite citou como exemplo o avanço da proposta de emenda à constituição que permite a venda de estatais sem a necessidade de plebiscitos como uma das grandes vitórias destes primeiros 100 dias.

“Com as reformas e privatizações estaremos aptos para, no segundo semestre, aderir o regime de operação fiscal junto ao Governo Federal. Além de consolidar o não pagamento da dívida com a União, o Estado terá acesso a crédito, que irá nos ajudar a colocar em dia parte de um passivo em relação a fornecedores e nos permitindo retomar, até o final do ano, o pagamento dos servidores em dia”.


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