'Liberdade', 'democracia', bandeira sem partido'; presidenciáveis falam sobre o 7 de Setembro

'Liberdade', 'democracia', bandeira sem partido'; presidenciáveis falam sobre o 7 de Setembro

Candidatos usam a internet para celebrar o bicentenário da independência; data é marcada por eventos e manifestações

R7

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Os candidatos à Presidência da República utilizaram as redes sociais para se manifestar sobre a comemoração da Independência do Brasil nesta quarta-feira, 7 de Setembro. Após dois anos suspensos por causa da pandemia de Covid-19, os desfiles cívico-militares voltaram a acontecer na Esplanada dos Ministérios e em diversas cidades do país, em comemoração ao bicentenário da independência.

O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), participou dos eventos em Brasília e afirmou que o “que está em jogo é a liberdade”. “Mais que o Bicentenário, é a democracia e a liberdade de um povo. É só ver o que está acontecendo na América do Sul e em outros países”, disse o presidente no Palácio da Alvorada. “O que está em jogo é a nossa liberdade.”

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a data "deveria ser um dia de amor e união". "Infelizmente, não é o que acontece hoje. Tenho fé que o Brasil irá reconquistar sua bandeira, soberania e democracia", comentou.

Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil) também destacaram a importância da bandeira e dos símbolos nacionais. "Nossa bandeira não tem partido", disse Tebet. "O Brasil é nosso, essas cores são nossas. Nada de medo, vamos juntos", comentou Soraya Thronicke.

Em vídeo públicado nas redes sociais, Ciro Gomes (PDT) desejou que "nada e nem ninguém seja capaz de roubar a paz e a liberdade" dos brasileiros. "Vamos em frente, com a mais profunda esperança de que encontraremos, juntos, um novo caminho."

Felipe d'Avila aproveitou a data para reforçar uma das propostas de sua campanha. "Falar de Independência, aliás, é falar de liberdade. E o que queremos para nosso país é que cada cidadão possa exercer sua liberdade com responsabilidade. Isso só será possível com emprego e renda para todos; com um Estado que pese menos sobre os ombros do cidadão", disse.

 


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