Ministra pede salário de R$ 61 mil ao citar trabalho escravo
Luislinda Valois dos Direitos Humanos apresentou documento para acumular salário de ministra com o de desembargadora aposentada
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Segundo a publicação, Luislinda justifica que, por causa da regra do abate-teto, pela qual nenhum servidor ganha mais do que um ministro do Supremo, seu salário de ministra cai para R$ 3.292 brutos. O de desembargadora, de R$ 30.471,10, é preservado.
Luislinda diz ainda no documento que a colunista teve acesso que “ao criar o teto remuneratório, não se pretendeu, obviamente, desmerecer ou apequenar o trabalho daquele que, por direito adquirido, já percebia, legalmente, os proventos como sói acontecer na minha situação”.
A ministra não se manifestou sobre o assunto.