Prefeitura de Porto Alegre amplia atividades que poderão funcionar na terça-feira

Prefeitura de Porto Alegre amplia atividades que poderão funcionar na terça-feira

Academias, desde que com apenas um aluno, serviços de advocacia, consultoria, contabilidade e marinas também foram liberados

Correio do Povo

Prefeito de Porto Alegre permitirá que academias abram na terça-feira desde que para atendimento individualizado com o auxílio de um profissional

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Conforme revelou em sua live na última sexta-feira, o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan, ampliou o número de atividades que voltarão a funcionar na cidade na terça-feira com dois decretos, o 20.564 e 20.565. Além de autônomos, profissionais liberais, microempreendedores individuais e microempresas, serão permitidas atividades físicas em academias, desde que um aluno por vez, acompanhado de instrutor profissional, serviços de advocacia, consultoria e contabilidade, conselhos de fiscalização profissional também ficam permitidos.

Além de marinas para a guarda e manutenção de embarcações de lazer e esporte náutico, exclusivamente para os serviços de estacionamento, colocação, retirada de barcos e a manutenção dos mesmos. Em todas as atividades, segue a obrigatoriedade do distanciamento de dois metros para trabalhadores e clientes dos estabelecimentos que se enquadram nas regras, higienização do ambiente e disponibilização de álcool gel, além de fornecimento de máscaras aos trabalhadores para uso no transporte coletivo.

“Precisamos fazer escolhas e, neste momento em que todos estão sofrendo com as restrições, os menores empreendedores enfrentam ainda mais dificuldades e, por isso, os priorizamos”, afirmou Nelson Marchezan Júnior na live da última sexta.

O prefeito defendeu a reabertura de algumas atividades econômicas de acordo com a evolução da Covid-19 na Capital. Porém, deixou claro que o avanço nos números poderá significar a volta da proibição.

“O resultado da flexibilização para a construção civil e da liberação de terça-feira vai acontecer entre 10 e 15 dias. Portanto, as decisões não são definitivas e pode ser que amanhã tenhamos que tomar outros posicionamentos. Talvez, daqui a uma ou duas semanas tenhamos que retroagir. Esperamos que não, pois estamos tomando todos os cuidados para que isso não ocorra”, ressaltou na sexta-feira.


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