Sírio Libanês demite médica suspeita de vazar informações sobre Marisa
Profissional divulgou dados sobre exames da ex-primeira-dama em redes sociais
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De acordo com a publicação, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) abriu uma sindicância para apurar se houve violação ao Código de Ética por parte da profissional ou participação de médicos em supostas ofensivas contra a mulher do ex-presidente Lula.
Conforme o Estado de São Paulo, Gabriela, formada pela Universidade Fedral do Mato Grosso do Sul, teria divulgado informações pelo WhatsApp a ex-colegas de faculdade, inclusive detalhes do diagnóstico. A partir daí, os dados se espalharam por outros grupos e alguns médicos fizeram ofensivas à Marisa.
“O Sírio-Libanês tem uma política rígida relacionada à privacidade de todos os seus pacientes e repudia a quebra do sigilo de pacientes por qualquer profissional de saúde. Por não permitir esse tipo de atitude entre seus colaboradores, a instituição tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens”, disse o hospital, em nota.