Como o uso excessivo de telas no pós-pandemia pode ser prejudicial para adultos e crianças
Direto ao Ponto conversou com Marcelo Neves, pedagogo e professor da Fadergs para entender esse processo

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Dados divulgados recentemente pela pesquisa Vigitel Brasil, do Ministério da Saúde, apontam que 66% da população adulta do país passa, ao menos, três horas do tempo livre por dia em frente a computadores, celulares ou tablets. Entre os jovens, esse número é ainda maior, chegando a 86%. Com o período pós-pandemia, o uso se intensificou, prejudicando principalmente a relação entre adultos e crianças, pais e filhos. O Direto ao Ponto conversou com Marcelo Neves, pedagogo e professor da Fadergs para entender como isso pode ser prejudicial à saúde e às relações.
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