Escolas privadas de ensino infantil têm desafios na volta às aulas

Escolas privadas de ensino infantil têm desafios na volta às aulas

Correio do Povo

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O longo período sem aulas não foi só de portas fechadas e salas vazias para as escolas infantis. A Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) estima que, entre março e setembro, 10% das escolas já tenham fechado e 60% dos trabalhadores que atendiam crianças de 0 a 5 anos estejam hoje sem emprego. O impacto de demissões, fechamentos e quebras de matrículas tem um único motivo: a pandemia do coronavírus. 

Na próxima semana, dia 8 de setembro, as escolas de educação infantil do Rio Grande do Sul já poderão voltar a receberem seus alunos. Para isso, precisam atender a uma série de protocolos de segurança sanitária. O retorno também acontece em meio à resistência de entidades, federação de municípios e sindicatos gaúchos.

Para discutir os desafios deste cenário, o Direto ao Ponto desta quarta-feira conversou com a vice-presidente do Sindicreches RS, Talina Fraga Romano e com o presidente da Federação Nacional de Escolas Particulares, Ademar Batista Pereira.

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