O boicote ao Facebook e o discurso de ódio nas redes sociais

O boicote ao Facebook e o discurso de ódio nas redes sociais

Multinacionais se unem contra o discurso de ódio na plataforma

Correio do Povo

O CEO Mark Zuckerberg se reuniu com organizadores do boicote, mas relutou em encarar o movimento.

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Centenas de empresas prometeram interromper a publicidade no Facebook e Instagram como parte do boicote de um mês que deve começou oficialmente na quarta-feira, de acordo com os grupos de direitos civis por trás do protesto. Quando a campanha "Stop Hate for Profit" foi lançada apenas duas semanas atrás, seus organizadores ainda não haviam convencido um único anunciante a boicotar a matar bilionária. Agora, mais de 500 empresas, da Coca-Cola e Adidas a Ford e Lego, prometeram cessar seus anúncios na rede social, em uma manifestação contrária à maneira com a plataforma lida com a publicação de discurso de ódio e outros conteúdos prejudiciais.

Para discutir esse cenário, o Direto ao Ponto recebe Aline Roes Dalmolin, professora adjunta do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação. Atualmente, ela coordena o projeto de pesquisa "Moralidades contemporâneas, fundamentalismos pós-modernos: a circulação dos discursos de ódio na mídia contemporânea".

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