Decisão atende ao procurador-geral da República, Augusto Aras, que se manifestou contra a abertura da apuração
Agora, cabe ao presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, agendar uma data para a retomada do julgamento
Na ocasião, em discurso aos apoiadores no Palácio do Planalto, o presidente afirmou que "tiranos tolhem a liberdade das pessoas"
Ministros analisam o caso, sem necessidade de reunião física ou por videoconferência
Em decisão, ministro disse que é preciso aguardar julgamento do STF sobre o tema