Autovalorização: toda a mulher deve ter ou desenvolver

Autovalorização: toda a mulher deve ter ou desenvolver

Segundo especialista, com dedicação e autorrespeito é possível conquistar o amor-próprio e, a partir disso, tudo o que desejamos fica mais fácil

Simone Lopes

Se sentir bem e se fazer bem é muito importante para a saúde mental e emocional da mulher, aponta especialista

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Amor-próprio, autovalorização, autoestima, confiança e coragem são alguns quesitos que toda mulher deve ter ou pelo menos desenvolver, observa a psicanalista, escritora, palestrante e coach de Alta Performance Ângela Perotoni. Segundo ela, com dedicação e autorrespeito é possível conquistar o amor-próprio e, a partir disso, tudo o que desejamos fica mais fácil. Se sentir bem e se fazer bem é muito importante para a saúde mental e emocional da mulher. “Recebemos ao longo dos anos muitas crenças limitantes, que influenciaram nossas decisões e comportamentos. Porém, podemos reverter esse cenário e construirmos a vida que almejamos e merecemos”, salienta Ângela, que é autora do livro “Seja a mulher da sua vida”.

Conforme a coach e facilitadora de desenvolvimento humano Adriana Benenot, toda e qualquer mudança pode ocorrer, porém, para isso, é preciso sair da zona de conforto. Segundo a especialista, existe um processo para a superação, mas esse caminho exige persistência, clareza e determinação. 
A master coach e especialista em sexualidade Lucinara Costa destaca que a mulher é um ser repleto de intuição e poder. Apesar disso, muitos conhecimentos se perderam ao longo da história e alguns conceitos precisam ser resgatados, como a sororidade. “Mulheres inteligentes sabem seu real valor, não tentam manipular outras mulheres, nem mesmo disputam poder entre elas para conseguirem o que querem. Elas se unem para se apoiar uma na outra e tornar essa atitude uma verdade, ou seja, acreditar e vivenciar que juntas somos mais fortes”, salienta. Para ela, é importante a mulher ter seus valores definidos, entender o que lhe faz bem, além de pensamentos de aceitação e ressignificação. “Com a autoestima elevada e uma sexualidade saudável, você pode ser tornar uma mulher brilhante”, ressalta. 

Na avaliação da médica veterinária, mestranda em Filosofia - Ética Aplicada e idealizadora do Projeto Ser Mulher, Juliana Pletsch, “é preciso entender que há uma missão a ser cumprida”. “Quanto maior for a sua autenticidade, mais genuína é a sua expressão emocional, comportamental e energética. É importante sermos autênticos, fiéis à nossa essência e dentro deste contexto há um propósito que nos move. Então podemos nos recriar e melhorar sempre”, observa. 


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