Fevereiro Roxo: a importância de olharmos para a realidade do próximo

Como vereador, minha prioridade é, e sempre será, a saúde de nossa comunidade, refletida em um histórico legislativo marcado por iniciativas concretas. A Política Municipal de Proteção dos Direitos da Pessoa com Fibromialgia, criada através da lei 13.736, de minha autoria, é um exemplo claro do nosso compromisso em lidar ativamente com desafios de saúde específicos. Este é um passo significativo, mas apenas um entre muitos, pois compreendemos a necessidade de abordagens abrangentes para melhorar o bem-estar de todos.

A fibromialgia, alzheimer e lúpus são mais do que nomes médicos, são realidades diárias para muitos porto-alegrenses. Nosso papel vai além da promulgação de leis, envolvendo o esforço constante para garantir que as vozes dos afetados sejam ouvidas e suas necessidades atendidas de maneira eficaz.

Ao trazer à tona o tema do Fevereiro Roxo, queremos que a população compreenda a profundidade dessas condições e a importância de uma sociedade solidária. Os desafios enfrentados por aqueles que vivem com essas doenças, muitas vezes, escapam ao olhar comum, mas é crucial que os reconheçamos e apoiemos. Nosso compromisso não é apenas com palavras, mas com ações tangíveis que impulsionem uma mudança cultural e proporcionem condições de vida mais dignas para todos. O diálogo contínuo com a comunidade é fundamental, pois é dela que extraímos ideias valiosas para orientar políticas públicas mais eficazes.

Convido todos os cidadãos de Porto Alegre a se unirem a nós neste esforço de conscientização e apoio mútuo. Ao compreendermos as nuances das doenças do Fevereiro Roxo, fortalecemos a empatia e construímos uma cidade mais inclusiva e compassiva. Unidos, podemos transformar desafios em oportunidades, construindo uma Porto Alegre mais justa e saudável para todos.