Operações policiais e violência na Rocinha prejudicam quase 4 mil alunos
Governador afirmou que batalhões do BOPE continuaram na favela pelo tempo que for necessário
publicidade
O governador Luiz Fernando Pezão afirmou, nesta quarta-feira, que tropas do BOPE Batalhão de Operações Especiais vão permanecer na Rocinha o tempo que for necessário para evitar novos confrontos de facções criminosas na comunidade.
No Morro do São Carlos, na região central da cidade, mais 1.822 alunos de duas escolas e quatro unidades de educação infantil também ficaram sem aula. A Polícia Militar realizou operações nas duas regiões devido a brigas entre criminosos rivais.
Por causa dos confrontos na Rocinha, no último domingo, quando uma quadrilha tentou tomar os pontos de venda de drogas, os policiais também realizaram novas operações na comunidade, assim como no Vidigal e Chácara do Céu, na zona sul, e na Vila Vintém, na zona oeste, além do Morro do São Carlos.