Morte de Raisi não deverá alterar a maneira de agir da diplomacia iraniana, dizem especialistas
Os analistas acreditam na continuidade do modus operandi, especialmente porque esta área está nas mãos do Aiatolá Khamenei e do Conselho Supremo
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A morte do presidente iraniano, Ebrahim Raisi, em um acidente de helicóptero neste domingo, abre um período de instabilidade para a República Islâmica, mas a diplomacia do país persa provavelmente manterá sua maneira de agir. Raisi era considerado um dos favoritos para suceder ao Líder Supremo Ali Khamenei, e sua morte representa um desafio para as autoridades iranianas.
No entanto, ao nível internacional, os analistas preveem a continuidade do modus operandi, especialmente porque esta área está nas mãos do Aiatolá Khamenei e do Conselho Supremo de Segurança Nacional. "Poderia surgir um sucessor tão conservador e leal ao sistema como Raisi”, estima Ali Vaez, especialista em Irã do International Crisis Group."
No entanto, internacionalmente, os analistas preveem a continuidade do modus operandi, especialmente porque esta área está nas mãos do Aiatolá Khamenei e do Conselho Supremo de Segurança Nacional.
“Poderia surgir um sucessor tão conservador e leal ao sistema como Raisi”, estima Ali Vaez, especialista em Irã do International Crisis Group.