As razões para o vinho gaúcho estar na Vinitaly
Produção local de vinhos, apesar de maior do país, ainda precisa ganhar espaço no mercado internacional
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Não basta um produto ter qualidade e ninguém conhecer. É preciso estar na vitrine para ganhar espaço. A lógica parece ser simples, mas o desafio é grande. É desta maneira que vinícolas gaúchas estão apostando alto e marcando presença na Vinitaly.
Realizada em Verona, na Itália, que tem reconhecimento pela produção vinícola, a feira justifica o fato de ser uma das maiores do mundo. Em quatro dias, deste domingo até quarta-feira, são esperados mais de 100 mil visitantes de 150 países. O movimento intenso no primeiro dia indica que os números serão atingidos com facilidade.
E para os compradores e revendedores, a feira oferece o que promete. Afinal, são 4 mil expositores. Verdade que a maioria é da própria Itália, mas há um pavilhão apenas para representantes internacionais. E é neste local que o Brasil e o Rio Grande do Sul marcam presença.
Expositores do RS, organizadores e os próprios integrantes do governo são unânimes em reconhecer a necessidade da presença no mercado internacional para ampliar o potencial da produção gaúcha. E a presença da comitiva é exatamente para aumentar a importância dessa participação. Fato é que, em uma metáfora, o plantio já começou. Vamos esperar a colheita.
Em tempo 1: Foram fortes os discursos de ministros do governo italiano, durante a abertura oficial da feira, em defesa do vinho e na resposta às críticas de que o produto é prejudicial à saúde.
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