Estado qualifica com secretários de Porto Alegre, Gravataí e Canoas o cuidado a gestantes da Região Metropolitana

Estado qualifica com secretários de Porto Alegre, Gravataí e Canoas o cuidado a gestantes da Região Metropolitana

Foi discutida a ampliação dos ambulatórios para gestantes de alto risco em Alvorada e Cachoeirinha e a possibilidade de abertura de um ambulatório em Gravataí

Fernanda Bassôa

Arita informou que o Hospital de Alvorada já retomou a realização de partos, contando com uma UTI neonatal

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O cuidado às gestantes da Região Metropolitana foi tema de um encontri entre a secretária da Saúde do Estado, Arita Bergmann, os secretários municipais de Saúde de Porto Alegre, Fernando Ritter; Canoas, Mauro Sparta; e Gravataí, Régis Fonseca, além do presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul, Cacildo Goulart Delabary.

Um dos pontos discutidos foi a ampliação dos ambulatórios para gestantes de alto risco em Alvorada e Cachoeirinha e a possibilidade de abertura de um ambulatório em Gravataí. Arita ressaltou que, desde a posse da nova gestão, o Hospital de Alvorada já retomou a realização de partos, contando com uma UTI neonatal e servindo de referência para as gestantes de Viamão.

Também foi avaliada a possibilidade de ser realizada uma reunião com representantes das maternidades de Porto Alegre para uma avaliação dos casos em que o parto pode ser realizado no município de origem da gestante ou referenciado para outro hospital da Região Metropolitana.

“Vamos fazer um trabalho forte com os gestores municipais, fortalecendo a importância do pré-natal para fixar a gestante na sua unidade básica durante o período de gestação e orientá-la a fazer o parto no hospital de referência para que Porto Alegre possa dar atendimento às gestantes de alto risco e às demais que são da sua referência”, explicou a secretária da Saúde.

Ela destacou que o Estado, através do serviço Telessaúde, faz um trabalho de qualificação das filas de gestantes de alto risco. “Fazermos contato com a rede básica, orientando e mostrando quais são os atendimentos e os cuidados que podem ser feitos lá no território e deixando para o atendimento em alto risco aquelas gestantes que de fato têm indicação para tal”.

Uma sugestão durante a reunião foi de que as gestantes possam conhecer durante a gravidez as maternidades dos municípios onde vivem. “Assim, vão verificar que os hospitais têm, sim, serviço de qualidade para fazer o parto e receber o bebê em um momento tão sublime da vida de uma família”, ressaltou Arita.


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