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Verão

Especial

33º Festival de Arte da Cidade de Porto Alegre tem início nesta sexta

Evento vai contar com exposições, performances, oficinas e cinema

Edição aborda o universo feminino e as relações entre arte, feminismo e emancipação | Foto: Divulgação PMPA / SMC / CP

Com temática sobre o universo feminino e as relações entre arte, feminismo e emancipação, o 33º Festival de Arte da Cidade de Porto Alegre irá trazer muitas atrações para capital gaúcha nos próximos dias. O evento ocorre a partir desta sexta-feira até o dia 5 de julho e de 6 a 8 de agosto. 

Ao todo, serão 11 dias de atividades com exposições, performances, oficinas e cinema em seis espaços culturais: Centro Municipal de Cultura Arte e Lazer Lupicínio Rodrigues, Pinacotecas Aldo Locatelli e Rubem Berta, Cinemateca Capitólio e PUCRS. A programação completa pode ser conferida neste link. 

Abertura

As exposições "Artistas Mulheres: Territórios Expandidos" e "Natalia Schul - Descabe" serão as responsáveis pela abertura desta edição. Com entrada gratuita, as mostras serão inauguradas na sexta, às 18h30min, na Pinacoteca Aldo Locatelli (Paço Municipal, Praça Montevidéu, 10).  

Neste ano, artistas como Nuno Ramos, Natalia Schul, os coletivos Nosotras Proponemos e Mulheres Nos Acervos trazem história e contemporaneidade ao festival.

Além disso, o evento também recebe três artistas argentinas como residentes: Cristina Schiavi, Lena Szankay e Maria Rosa Andreotti, que fazem parte da Assembleia Permanente de Trabalhadoras da Arte Nosotras Proponemos. As artistas farão exposição, oficina, bate-papo e uma ação em Porto Alegre.

Homenagem

Também será destaque na programação a "Claudia Paim: Corpopaisagem", exposição que irá homenagear a artista visual e professora falecida em 2018. As oficinas, ações e palestras irão abordar temas como cerâmica, gravura e pintura. 

Para o encerramento do festival, "O Cinema Ao Vivo", do artista Nuno Ramos irá propor a união entre teatro e a fantasmagoria fílmica, dando presença cênica à atriz Helena Ignez, do filme "Copacabana Mon Amour" (1970).

A ideia é que, durante algumas sessões ao longo de 24h, o público possa conferir a obra junto da protagonista convivendo com a produção a qual estrelou.

Correio do Povo