Entre suas obras mais recentes, ele destacou tendências totalitárias em democracias contemporâneas: a xenofobia, a falta de pluralismo e a repulsa a imigrantes. "Este medo dos imigrantes, do outro, dos 'bárbaros', será nosso primeiro grande conflito do século 21", disse em uma entrevista em 2010.
Foi autor de títulos como "A Teoria da Literatura dos Formalistas Russos" (1965), "A Conquista da América" (1984) e "Os Abusos da Memória" (1995). Em 2008, venceu na Espanha o Prêmio Príncipe das Asturias como referência indiscutível no pensamento europeu contemporâneo. Ele também era detentor da Ordem das Artes e das Letras, na França, entre muitos outros reconhecimentos.
AE