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Verão

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Aquarelas e séries fotográficas a partir deste sábado

Abrem hoje ‘Nemer - Aquarelas Recentes’ na Fundação Iberê e ‘ViCeVeRSa...pode não ser o que é’ no V744

Mostra com obras de Vilma Sonaglio abre o espaço V744 | Foto: Vilma Sonaglio / Reprodução / CP

Depois de passar pelo Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), a exposição "Nemer - aquarelas recentes", do mineiro José Alberto Nemer, chega hoje à Fundação Iberê. A mostra é a continuação de uma série que vem sendo apresentada desde os anos 1990 e reúne 20 obras produzidas sobre papel francês. São quadrados, retângulos, grelhas, hachuras, círculos, trapézios, elipses, cruzes e arcos que povoam peças de formatos que vão dos 100 x 100 cm até o inusual, pelas grandes dimensões, formato de 150 x 200 cm. “Trabalho com a geometria, com o gestual, com as manchas, com as formas mais rigorosas. Às vezes eu começo construindo uma geometria, que na metade acaba se desconstruindo; é quando você reconhece que a aquarela é indomável, escorre até onde ela quer escorrer e o pigmento se concentra onde sequer imaginávamos”, diz. Com curadoria de Agnaldo Farias, a mostra segue até 19 de dezembro, no átrio da Fundação Iberê (Padre Cacique, 2000).

“ViCeVeRSa...pode não ser o que é” é título da exposição que inaugura o V744 Atelier, neste sábado, às 16h. Nesta mostra, a artista visual Vilma Sonaglio, idealizadora da iniciativa, apresenta trabalhos realizados no último ano e meio, no contexto da pandemia. São três séries fotográficas que refletem metaforicamente seu pensar sobre este período de isolamento social. Trazem questões de materialização do virtual. Ao todo, são 18 obras com dimensões variadas, desde 100cmx100cm até 50cmx50cm. A visitação será de quarta a sexta-feira, das 14 às 17h, de maneira espontânea. Outros horários serão contemplados com agendamento pelo direct do Instagram @V744atelier. “A pandemia impôs o isolamento social e afetou o modo como a humanidade vivia e se relacionava, ditando novos comportamentos, padrões e protocolos. O mercado cultural, que depende do público, sofreu diretamente este impacto. Diante da percepção da arte como espaço de acolhimento e alívio, para além de sua importância social e econômica, os artistas, produtores e empreendedores culturais buscam se adaptar a este momento, criando alternativas para viabilizar suas produções artísticas”, observa Vilma.