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Blade Runner 2049 chega aos cinemas nesta quinta

Trinta anos após primeiro filme, longa será protagonizado por Ryan Gosling

Ryan Gosling protagoniza o filme futurista "Blade Runner 2049" | Foto: Sony Pictures / Divulgação / CP
Um dos filmes mais esperados pelos cinéfilos, “Blade Runner 2049” chega aos cinemas nesta quinta-feira, com uma temporalidade de 30 anos após os acontecimentos do primeiro filme. Nesta trama, dirigida e produzida pelo canadense Denis Villeneuve (o mesmo de “A Chegada”, que foi sua primeira ficção científica, e de “Suspeitos” e “Sicário”), a humanidade está novamente ameaçada, e por ela desfilam replicantes, humanos e uma densidade que escurece o ar e as paisagens do futuro ao estilo pós apocalíptico. O rosto da vez é o do novato oficial K (um Ryan Gosling instrospectivo), que busca respostas que podem trazer novo caos para a “ordem” estabelecida.

Não poderia faltar a presença de Harrison Ford, um dos nomes fortes do Blade Runner de Ridley Scott, de 1981. Na pele de Rick Deckard, desaparecido há 30 anos. Faz parte da busca do personagem de Ryan Gosling, que também procura uma criança, salvação pessoal e da própria humanidade. A fantasia científica de Villeneuve leva 2h40min para chegar ao fim, exigindo uma atenção dedicada do espectador. Cada detalhe conta e revela. O filme de Ridley Scott já trazia em si uma paráfrase. O Rutger Hauer com um prego ao estilo crucificação dá espaço à busca daquele que seria o “salvador” na trama de Villeneuve. Um novo ser, híbrido do humano e do replicante. Como pano de fundo, a genial e melancólica trilha sonora de Vangelis nos remete ao clássico dos anos 80.

“Blade Runner 2049” revive a dúvida de se Deckard/Harrison Ford é replicante. E deixa outra atual: o oficial K de Ryan Gosling é o que? Sua busca revela algo para ele mesmo e para toda aquela sociedade. E vale acompanhar o feminino impactante na trama: Robin Wright, Ana de Armas e Sylvia Hoeks.

Confira o trailer:


Marcos Santuario