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Bryan Singer explica saída da direção de cinebiografia sobre o Queen

Cineasta disse que foi demitido após estúdio se negar a liberá-lo para cuidar de problemas de saúde

Singer rebateu rumores de que deixara a produção após discussões com o ator Rami Malek | Foto: Sean Gallup / Getty Images / CP
Bryan Singer lançou nesta terça uma nota explicando sua saída da direção da cinebiografia "Bohemian Rhapsody", sobre a banda Queen, rebatendo rumores de que ele deixara a produção após discussões com o ator Rami Malek, que interpreta Freddie Mercury no filme. No texto divulgado pelo Hollywood Reporter, Singer disse que foi demitido depois que Fox se recusou a permitir que ele saísse para lidar com os "assuntos urgentes de saúde". "Infelizmente, o estúdio não estava disposto a me liberar e encerrou meus serviços. Esta não era minha decisão e estava além do meu controle", resumiu.

"Bohemian Rhapsody é um projeto de paixão meu. Com menos de três semanas para filmar, eu pedi a Fox para retornar aos EUA para lidar com problemas de saúde urgentes com um dos meus pais. Esta era uma experiência muito tributária, que ultimamente afetou a minha própria saúde", comentou. "Eu queria nada além de poder terminar este projeto e ajudar a honrar o legado de Freddie Mercury e Queen, mas a Fox não me permitiria fazê-lo porque eu precisava colocar temporariamente minha saúde e a de meus entes queridos em primeirio lugar", disse.

Singer não negou as desavenças com Malek, mas garantiu que todas as questões foram resolvidas. "Os rumores de que minha saída inesperada do filme foi provocada por uma disputa que tive com Rami Malek não é verdade", disse o diretor. "Enquanto, às vezes, tivemos diferenças criativas no set, Rami e eu as colocamos de lado com sucesso e continuamos a trabalhar no filme juntos até antes do Dia de Ação de Graças", finalizou".

Correio do Povo