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Anac vai investigar uso de drones e pouso de paraquedistas no Sambódromo

Portela chegou a pedir informações sobre a operação dos vants, mas não teve a autorização a agência

Águia da Portela voando com auxílio de um drone no segundo dia de desfile das escolas de samba do Grupo Especial | Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil / CP
 A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu dois processos administrativos para investigar o uso não autorizado de veículos aéreos não tripulados (vants) e o pouso de paraquedistas durante o desfile da escola de samba Portela, no Sambódromo, na noite de segunda-feira. O vant (também conhecido como drone), no formato de uma grande águia, voou à frente da escola durante o desfile.

Segundo a Anac, outros 400 pequenos vants foram operados pela Portela, no Sambódromo. A agência informa que a operação desses equipamentos em áreas densamente povoadas e sem o certificado de autorização de voo experimental é proibida.

Antes do desfile a Portela chegou a pedir informações à Anac sobre a operação dos vants, mas não teve a autorização para utilizá-los, de acordo com a agência. Os responsáveis pela operação dos equipamentos estão sujeitos a ações civis e penais, de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica.

Outro procedimento administrativo apurará o lançamento de paraquedistas durante o desfile. O objetivo é saber se os envolvidos tem as habilitações requeridas. A assessoria de imprensa da Portela foi procurada pela Agência Brasil mas até o momento de publicação da matéria não se manifestou sobre o assunto.

Agência Brasil