person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Crea-RS vistoria o Porto Seco em Porto Alegre

Obras estão praticamente prontas e restam poucos documentos para a infraestrutura ser regularizada

Fiscalização do Crea esteve nesta segunda-feira no Porto Seco | Foto: Paulo Nunes
Uma equipe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RS) fez uma segunda vistoria no Complexo Cultural do Porto Seco na tarde desta segunda-feira. No local, foram verificados os projetos das estruturas da pista, elétrico, arquibancadas, praça de alimentação, banheiros, Plano de Prevenção Contra Incêndio, etc. O objetivo é observar se todas as fases estão sendo acompanhadas por profissionais técnicos habilitados.

A primeira visita foi feita no final de janeiro, mas, de acordo com o presidente da entidade, Melvis Barrios Junior, deve seguir até o fim do evento. A equipe ficará de plantão durante o Carnaval para auxiliar em qualquer problema que possa ocorrer. “Essa é uma fiscalização preventiva para ver se todas as estruturas estão com acompanhamento profissional. Há uma forte parceria com a Prefeitura para garantir a segurança e é por isso que há anos não ocorre um grande acidente”, acredita Barrios.

Segundo o engenheiro, as obras estão praticamente prontas e a infraestrutura regularizada. “Há pequenas pendências documentais, mas nada que comprometa o evento”, diz. Aproximadamente 200 mil pessoas devem passar pelo Complexo nos quatro dias de desfile.

A poucos dias da primeira noite de Carnaval, estão sendo feitos alguns reparos no Porto Seco. De acordo com o coordenador de Manifestações Populares da Secretaria Municipal de Cultura, Joaquim Lucena, estão sendo colocadas fitas antiderrapantes nas escadas, e a tela de proteção da arquibancada apertada. “Foi tudo tranquilo na Muamba. Foram apontados esses pequenos detalhes”, afirma.

Barrios acredita, no entanto, que a administração municipal poderia pensar na construção de uma estrutura definitiva. “Anualmente, são gastos cerca de R$ 5 milhões. É possível pensar em alternativas para ocupar o local durante o restante do ano com atividades de educação e saúde, por exemplo”, ressalta.

Jéssica Mello