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Verão

Especial

Imperatriz Dona Leopoldina destaca contribuição negra para a criação do RS

Atual campeã, escola apresentou problemas nas fantasias

Imperatriz Dona Leopoldina destaca contribuição negra para a criação do RS | Foto: Guilherme Testa
*Com informações de Mauren Xavier

A atual campeã do Carnaval de Porto Alegre entrou na passarela do Porto Seco por volta das 5h30min deste domingo. A Imperatriz Dona Leopoldina destacou a contribuição do povo negro para a criação do Rio Grande do Sul com o enredo “A Imperatriz canta e conta a negritude, tchê!”.

As alas exploraram desde a origem dos povos até a influência negra na música e no folclore do Rio Grande do Sul, com muitas referências africanas. No entanto, dois problemas chamaram a atenção: algumas fantasias aparentavam estarem inacabadas e a evolução foi prejudicada em alguns momentos em função de espaços vazios deixados entre as alas e alegorias.

Dentre os carros alegóricos, o abre-alas teve um navio negreiro que chegava ao Estado e se transformava em saudade da África. No último, a coroa que representa a agremiação ganhou seu espaço. Já a bateria utilizou a fantasia de “Guerreiros do Africanismo” e realizou diversas “paradinhas” ao longo do desfile. Um ponto bastante emocionate foi a filha de Paola Serpa Severo, rainha de bateria da escola assassinada em fevereiro em Cachoeirinha, ocupando o posto da mãe no desfile.

Com o dia amanhecendo, ainda passam pela passarela do Porto Seco a Acadêmicos de Gravataí e a Império da Zona Norte.



Correio do Povo