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Especial

Casa da Música Poa promove recital virtual de fagote e oboé

Ange Bazzani e Érico Marques tocam música erudita e música popular

Fagotista colombiana Ange Bazzani é a primeira mulher a ocupar o cargo de fagote solista em quase 70 anos de história da Ospa | Foto: Emerson Silva

Pela séria Casa da Música na Sua Casa, Ange Bazzani (fagote) e Érico Marques (oboé) interpretam compositores eruditos e populares, às 19h, no Facebook, Youtube e Instagram @casadamusicapoa. No programa, Eugène Bozza, J.S. Bach, Alessandro Besozzi, Pixinguinha e Benedito Lacerda, Ange Bazzani e Francisco Mignone.  
 
Ange Bazzani 
Nascida em Bucaramanga (Colômbia), começou os seus estudos em música aos 7 anos de idade em Bogotá, cidade onde cresceu e morou até os 24 anos. Formada como Músico Fagotista pela Universidade Nacional da Colômbia e Especialista em Música Orquestral pela Academia de Música da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), chegou ao Brasil em 2013 para fazer parte do projeto social Neojiba (Núcleos Estudantis Orquestrais Juvenis e Infantis da Bahia) como primeiro fagote da orquestra juvenil e como professora do instrumento. Um ano depois foi aceita na Academia de Música da Osesp, em São Paulo, onde teve a oportunidade de tocar como segundo fagote e contrafagote da Orquestra Sinfônica de São Paulo, além de outras orquestras no Estado. Em 2016 foi aprovada como fagotista da Orquestra Sinfônica Nacional da Colômbia e, em 2017, na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. No mesmo ano, foi selecionada para integrar a Ospa (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre) e se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de fagote solista em quase 70 anos de história da Ospa.
 
Érico Marques 
Iniciou seu treinamento musical aos 8 anos de idade e teve seu primeiro contato com o oboé aos 10. Devido à falta de professores na cidade em que residia, Goiânia (Goiás), começou a ser orientado formalmente somente aos 13 anos de idade, quando passou a viajar a Brasília para fazer aulas com o professor José Medeiros. Em 2011, com 17 anos, mudou-se para São Paulo para cursar o Bacharelado em Oboé na Unesp. Dois anos mais tarde, deixou a universidade para integrar a Academia de Música da Osesp, onde tocou em vários concertos da temporada oficial da orquestra. Em 2015 venceu um dos prêmios do Concurso Eleazar de Carvalho, que concedia um intercâmbio na Royal Academy of Music (Reino Unido), no qual estudou com a professora Cilia Nicklin. Ao voltar para o Brasil, atuou como primeiro oboé da Orquestra Sinfônica de Goiânia e oboé principal da Orquestra Filarmônica de Goiás. Atualmente é oboísta solista da Ospa.

 

 

Vera Pinto