“Quando cheguei aqui no país, percebi que ninguém usava roupas africanas. Depois vi que foi aumentando o interesse. Então começou a ‘Consone’. Esta palavra significa aceitar e harmonizar, no sentido de aceitar sua origem, estar harmonizado com o que se veste”, contou.
Antes do desfile, houve apresentação de um grupo de dança, que animou o público, especialmente as crianças presentes. Além de tecidos e roupas de Benim, também integraram o desfile peças da Nigéria, Guiné-Bissau, Togo e Costa do Marfim. Com tecidos coloridos e o conforto do algodão, as peças fazem referência a muita energia e vibração. “A roupa africana destaca a beleza natural da mulher”, explica Kadi. Até o momento, as peças podem ser encontradas com exclusividade na Arte Loja, no térreo da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736).
Correio do Povo