person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Deep Purple orquestrado com voz de ferro em Porto Alegre

Bruce Dickinson apresenta no Araújo Vianna com orquestra e convidados o "Concerto for Group and Orchestra" criado por Jon Lord para a banda inglesa e lançado ao vivo em 1969

Bruce Dickinson deixa de lado o Iron Maiden para homenagear Jon Lord e o Deep Purple | Foto: Campus Party / Creative Commons / CP

O vocalista Bruce Dickinson deixa hoje a sua banda Iron Maiden de lado e, a partir das 21h, apresenta no Auditório Araújo Vianna o “Concerto For Group And Orchestra”, criado pelo compositor, pianista e organista Jon Lord (1941-2012) e lançado como um álbum ao vivo do Deep Purple, com a presença da Royal Philharmonic Orchestra, em 1969. 

O cantor vai reproduzir o espetáculo, tendo ao lado uma banda formada por John O’Hara (Jethro Tull) nos teclados, Tanya O’Callaghan (Whitesnake) no baixo, Kaitner Z Doka (Jon Lord, Ian Paice) na guitarra, Bernard Welz (Jon Lord, Don Airey) na bateria e Mario Argandonia (Scorpions) na percussão. Além disso, o show terá uma orquestra sinfônica de mais de 80 instrumentistas, com integrantes da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). Ela será conduzida por Paul Mann, que já participou de dezenas de apresentações do concerto. 

Dickinson também vai cantar seu clássico “Tears of the Dragon”, de sua carreira solo, do disco “Balls of Picasso”, de 1994. Ele também irá apresentar a versão para “Jerusalem”, música baseada em antigo poema de William Blake, “And did those feet in Ancient Times”, que relata uma visita de Jesus Cristo a Inglaterra. Serão tocadas ainda músicas do Deep Purple, uma das principais influências de Dickinson - “Pictures of Home”, “When a Blind Man Cries”, “Smoke on the Water”, do “Machine Head” (1972), “Hush”, presente no álbum de estreia da do Deep Purple, em 1968, “Perfect Strangers”, do trabalho homônimo e de retorno da banda, após hiato de oito anos, em 1984, e “Burn”, do disco de 1974. 

Chico Izidro