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Desenho do pintor Cézanne será leiloado em março

Cézanne fez este desenho nos anos de 1856-1860, quando tinha entre 17 e 21 anos, em um caderno que dividia com sua irmã mais nova, Marie, segundo um comunicado da Ivoire, em Reims, cidade no nordeste da França.

A obra será leiloada en 13 de março e está avaliada entre 20.000 e 30.000 euros (22.000 e 34.000 dólares). | Foto: Stephane de Sakutin / AFP

Um raro desenho antigo do pintor francês Paul Cézanne (1839-1906), recentemente "redescoberto", será vendido em um leilão em março na França, anunciou a casa de leilões Ivoire nesta segunda-feira (31).

O desenho, feito a caneta, tinta marrom e lápis, mostra um soldado de capacete em pé de perfil e de frente para uma senhora sentada.

A obra será leiloada en 13 de março e está avaliada entre 20.000 e 30.000 euros (22.000 e 34.000 dólares).

Cézanne fez este desenho nos anos de 1856-1860, quando tinha entre 17 e 21 anos, em um caderno que dividia com sua irmã mais nova, Marie, segundo um comunicado da Ivoire, em Reims, cidade no nordeste da França.

O desenho é frente e verso. De um lado está a obra de Cézanne e do outro, uma paisagem e um calvário desenhados a lápis preto por sua irmã. Também traz uma inscrição de Jean-Pierre Cézanne, neto do pintor: "O desenho ao lado é um desenho original do meu avô".

O caderno, que originalmente continha 18 folhas, foi passado para o filho e depois neto de Cézanne, antes de ser desmembrado em "data desconhecida", com alguns de seus desenhos sendo perdidos, detalha a casa de leilões.

O colecionador americano Henry Pearlman o doou em 1962 ao Museu Nacional Bezalel em Jerusalém (The Israel Museum). Na época, continha doze desenhos de Cézanne, mas não "o soldado e a velha".

"Perdemos o rasto deste desenho depois de Jean-Pierre Cézanne. Talvez tenha passado para as mãos de Henry Pearlman, sem certeza", explicou à AFP Marc-Henri Tellier, o especialista encarregado de autenticá-lo.

O desenho foi finalmente "reencontrado há alguns anos" pelo leiloeiro Thierry Collet durante um inventário de mercadorias no sul da França. "Não sabemos como chegou lá", disse Tellier.

eva/zl/dlm/sag/mb/ap/ic

AFP