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Em novo álbum, Eminem pede controle do uso de armas de fogo nos EUA

"Music to be Murdered by" é o décimo primeiro álbum solo do rapper de 47 anos

Em 2018, o cantor já havia lançado o álbum "Kamikaze", no qual também criticou a National Rifle Association | Foto: Facebook / Divulgação / CP

O rapper americano Eminem surpreendeu os fãs nesta sexta-feira ao lançar seu novo álbum, "Music to be Murdered by", no qual ele faz um apelo contra o uso de armas de fogo, embora não deixe para trás as controvérsias que sempre o acompanharam.

Na música "Darkness", o artista de 47 anos conta a história de um homem prestes a realizar um massacre. O videoclipe termina com uma mensagem na qual os fãs são convidados a votar para reforçar as leis sobre a posse de armas de fogo.

Este é o 11º álbum solo do rapper que, durante a primeira metade de sua carreira se dedicou a provocar os Estados Unidos com seu alter ego violento e sádico, Slim Shady.

Outra canção do álbum, "Unaccommodating", gerou críticas por suas referências ao ataque a bomba que ocorreu durante um show da cantora Ariana Grande em Manchester em 2017, no qual 22 pessoas morreram. Em 2018, o Eminem já havia lançado um álbum inesperado, "Kamikaze", no qual também criticou a National Rifle Association (NRA), poderosa entidade que defende o porte de armas de fogo nos Estados Unidos.

O álbum lançado nessa sexta tem participações de Ed Sheeran, Skylar Gray e Q-Tip, do lendário grupo A Tribe Called Quest.

AFP