É neste cenário que os personagens promovem jogos com o público, na história de dois palhaços (Fábio Cunha e Fábio Rangel), em sua última apresentação antes de partirem para o exterior, em busca de uma vida menos ordinária. Nesta ocasião são surpreendidos por um menino órfão (Fredericco Réstori), cheio de esperanças, que sonha ser artista de circo.
"Brincamos com a dificuldade de ser um artista em nosso país e com a gente mesmo, na dificuldade de trabalhar em grupo", afirma Fábio Cunha, um dos fundadores do grupo local. Com direção de Marcelo Réstori, o espetáculo estreia neste domingo, às 11h, nas imediações do Monumento do Expedicionário no Parque da Redenção e faz mais onze apresentações na Capital até 12 de agosto, sempre nos finais de semana.
Vera Pinto / Correio do Povo