person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Ex-secretário de imprensa da rainha Elizabeth critica "The Crown"

Série sugere romance entre a monarca e seu gerente de corridas de cavalos

Série The Crown sugere um romance entre a monarca e seu gerente de corridas de cavalos | Foto: Netflix / Divulgação / CP

O ex-secretário de imprensa da rainha Elizabeth, Dickie Arbiter, criticou no The Sunday Times a série histórica "The Crown" da Netflix, sobre a família real britânica, por sugerir um romance "infundado" entre a monarca e seu gerente de corridas de cavalos. "É algo deselegante e totalmente infundado", criticou Arbiter. "A rainha é a última pessoa no mundo que sequer consideraria olhar para outro homem", diz ele.

A rainha, hoje com 93 anos, se apaixonou e casou com o príncipe Philip em 1947. Ela tinha então 21 anos e o casamento ocorreu cinco anos antes de ascender ao trono. Na série da Netflix, a atriz Olivia Colman interpreta a rainha.

O controverso episódio será lançado no próximo domingo. Nele, segundo o The Sunday Times, a monarca visita alguns lugares nos Estados Unidos e Austrália com Lord Porchester, administrador de seu estábulo, que ela chamou de "Porchie". Isso gerou suspeitas do príncipe Philip. "Se tem algo a me dizer, diga agora", diz a rainha no início do episódio. "E caso não, se me permite, estou muito ocupada", acrescenta. O marido da rainha aparentemente decide deixar as coisas como estão e não diz nada.

Segundo o The Sunday Times, a rainha "permaneceu perto de Porchie até sua morte em 2001". Mas também destaca que nada prova que eles eram mais que amigos. "The Crown é ficção", afirma o ex-secretário de imprensa da soberana. "Ninguém conhece as conversas entre os membros da família real, as pessoas contam histórias que desejam e dão a elas um toque de sensacionalismo", completa. O Palácio de Buckingham não comentou o caso.

 

AFP