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Exposição Múltiplos Olhares sobre Porto Alegre e o Mundo inaugura nesta terça

Curador Fábio André Rheinheimer reuniu obras de fotógrafos que residem na capital gaúcha

Trabalho Alexandre Eckert foi um dos selecionados para integrar exposição | Foto: Divulgação / CP

A exposição Múltiplos Olhares sobre Porto Alegre e o Mundo inaugura nesta terça-feira, a partir das 17h30min, no Espaço Cultural Correios (avenida Sete de Setembro, 1020, no Centro Histórico). Com entrada gratuita, a mostra segue em cartaz até 29 de março. A curadoria ficou por conta do arquiteto e artista visual Fábio André Rheinheimer que reuniu obras de fotógrafos que residem na capital gaúcha. 

Na mostra, estão registros de Ana Fernanda Tarrago, Andréa Barros, Andréa Seligman, Alexandre Eckert, Aníbal Elias Carneiro, Bia Donelli, Clara Koury, Douglas Fischer, Eduardo Grazia, Fábio Petry, Flávia Ferme, Flávio Wild, Helena Stainer, Iara Tonidandel, Ivana Werner, Laércio de Menezes, Leandro Facchini, Leonardo Kerkhoven, Manoel Petry, Marcelo Filimberti, Marcelo Leal, Nattan Carvalho, Paulo Mello, Rafael Karam,  Rogério Soares, Sílvia Dornelles, Tiago Jaques e Victor Ghiorzi. 

Segundo Rheinheimer, a exposição foi concebida a partir da interação entre elementos aparentemente desconexos, elementos do portfólio de 28 profissionais. “A partir destas parcelas - imagens extraídas do contexto - organizam-se outras possibilidades do ver, novas ressignificações. Neste percurso, eis o espectador a delinear, segundo apropriação particular), a elaboração hipotética de outros (ou novos) relatos, tendo por objeto a livre inter-relação entre produções distintas”, descreveu.

Dessa forma, a partir da visão dos expectadores sobre os múltiplos olhares dos fotógrafos surgem novas imagens e olhares. “É a elaboração de um diálogo plural (segundo fragmentos de produções distintas, sem jamais o pretender definitivo ou absoluto), de domínio exclusivo do espectador, autor de releituras e narrativas poéticas a partir de imagens que, mesmo condenadas à estagnação de um momento, eclodem numa profusão de novas apropriações simbólicas”, sintetizou Rheinheimer.

Correio do Povo