person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Exposição reúne nomes reconhecidos da fotografia no Viaduto Otávio Rocha

Mostra dividida em 14 painéis foi inaugurada neste sábado

Street Expo Photo foi inaugurada no Viaduto Otávio Rocha | Foto: Fabiano do Amaral
O trabalho de nomes reconhecidos da fotografia como os brasileiros Walter Firmo e Gal Oppido, e os portugueses Fidalgo Marins e JP Martins, lado a lado com o olhar sensível de amadores está disponível para a população da Capital até o dia 10 de dezembro. Divididas em 14 painéis, 208 imagens com temática urbana estão expostas um dos principais pontos da urbe porto-alegrense: o Viaduto Otávio Rocha da avenida Borges de Medeiros, no Centro Histórico. Ao todo, a Street Expo Photo, que exibe as fotos de 92 fotógrafos, foi inaugurada neste sábado.

O organizador e curador é o fotógrafo e publicitário Marcos Monteiro, que, em 2016, realizou exposição semelhante. A Mosaicografia exibiu 20 painéis de 2 metros no Largo Glênio Peres e, desde então, o idealizador planejou começou a planejar um novo evento. “Vi essa parede e me encantei com ela”, contou Monteiro, ao se referir ao local onde estão instaladas as fotografias da Street Expo Photo. O espaço, junto à escadaria Verão do Viaduto Otávio Rocha, é pertencente a um edifício, que autorizou a mostra.

Natural de Bagé, o curador tem uma trajetória de 30 anos na publicidade e, em 2016, criou o projeto Chapéu Acústico, realizado todas as terças-feiras na Biblioteca Pública do Estado. De acordo com Monteiro, a exposição do viaduto da Borges de Medeiros também conta com o trabalho de fotógrafos como Luís Mendonça e outros de Portugal, e Waldemir Cunha e Roberto Farias, do Brasil. Os nomes foram garantidos pela co-curadoria do também fotógrafo Marcos Varanda. Paulistano, ele conta com uma trajetória como empreendedor e incentivador cultural.

Henrique Massaro