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Filme "Mulher-Maravilha" é banido no Líbano

Nacionalidade de Gal Gadot, protagonista do filme, causou a proibição

Fato de Gal Gadot ser israelense e ter cumprido serviço militar gerou manifestações | Foto: Divulgação / CP
O filme "Mulher-Maravilha", que chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, vem enfrentando alguns problemas para ser exibido no Oriente Médio. Agora, de acordo com o site Variety, o governo do Líbano proibiu oficialmente o longa de ser exibido em território libanês, em decisão de um comitê do Ministério da Economia formado por seis pessoas.

A decisão teria ocorrido apenas duas horas do longa chegar às telas do país. A rede Grand Cinemas, com sede em Beirute, usou o Twitter para informar que o filme foi banido no Líbano. 

A proibição teria sido motivada pelo fato de Gal Gadot, a atriz que interpreta a personagem principal, ser israelense - os dois países estão tecnicamente em guerra desde 2006, quando aconteceu um conflito entre o Hezbollah e o Estado de Israel. A "Campanha para Boicotar Apoiadores de Israel-Líbano", que está por trás dos ataques contra o longa, citou a associação de Gadot com o exército israelense, que é obrigatório por dois anos, como a razão principal para banir "Mulher-Maravilha" no país. Em uma série de postagens no Facebook, o grupo usou frases da atriz em uma entrevista de 2015 para a Fashion Magazine, dizendo que “O exército não era tão difícil para ela. Os militares me deram um treino para Hollywood”.

AE e Correio do Povo