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Ignácio de Loyola Brandão é o favorito para ocupar cadeira vaga na Academia Brasileira de Letras

Votação será às 16h, no Petit Trianon, no Rio de Janeiro

Nascido em Araraquara, ele possui uma uma vasta produção literária, com tradução para diversos idiomas | Foto: Gabriela Biló / Agência Estado / CP

A Academia Brasileira de Letras elege nesta quinta-feira o ocupante da cadeira 11, vaga desde a morte do jurista Hélio Jaguaribe, em 10 de setembro de 2018. A votação será às 16h, no Petit Trianon, no Rio de Janeiro, e os imortais da ABL terão 12 candidatos para votar. O vencedor precisa ter a maioria absoluta dos votos para ser eleito. Ignácio de Loyola Brandão, 82 anos, jornalista, escritor e cronista do jornal "O Estado de S. Paulo" desde 1993 , é o favorito. Nascido em Araraquara, ele possui uma uma vasta produção literária, com tradução para diversos idiomas.

É autor de obras como "Zero", "Não Verás País Nenhum" e do recente "Desta Terra Nada Vai Sobrar a Não Ser o Vento Que Sopra Sobre Ela", todos publicados pela Global. Em 2008, o romance "O Menino que Vendia Palavras", da editora Objetiva, ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de ficção do ano, e, em 2016, foi agraciado pela Academia Brasileira de Letras com o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra. Já em dezembro de 2010, foi agraciado com a comenda da Ordem do Ipiranga pelo Governo do Estado de São Paulo.

Concorrem, ainda, Eloi Angelos Guio D'Aracosia, Rodrigo Cabrera Gonzales, Placidino Guerrieri Brigagão, José Roberto Guedes de Oliveira, Lucas Menezes, Remilson Soares Candeia, José Itamar Abreu Costa, Marilena Barreiros Salazar, Raquel Naveira, Felisbelo da Silva e Sérgio Caldeira de Araújo. Tradicionalmente, após a votação as cédulas são queimadas pelo presidente da ABL. A cadeira 11 já foi ocupada por Lúcio de Mendonça, Pedro Lessa, Eduardo Ramos, João Luís Alves, Adelmar Tavares, Deolindo Couto, Darcy Ribeiro e Celso Furtado.

Correio do Povo e AE