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Justiça ignora acusação contra baterista do AC/DC

As autoridades judiciais entendem que as acusações não estão suficientemente fundamentadas

Phil Rudd tem 60 anos e retornou ao AC/DC em 94 | Foto: George Novak / AFP / CP
A Justiça decidiu não julgar o baterista do AC/DC, Phil Rudd, que compareceu na quinta-feira a uma audiência judicial na Nova Zelândia envolvendo a contratação de um criminoso para cometer dois assassinatos. A informação foi divulgada pelo seu advogado nesta sexta-feira. As autoridades judiciais estimaram que as acusações não estão suficientemente fundamentadas, explicou.

A polícia revistou a residência do baterista de 60 anos em Tauranga. Rudd foi indiciado por tentativa de encomendar dois assassinatos, ameaças de morte e por posse de metanfetaminas e maconha. Segundo a promotoria, o baterista tentou contratar um assassino para matar dois homens no fim de setembro. Por ordem do juiz, as identidades das potenciais vítimas e do suposto assassino de aluguel não foram reveladas.

Em dezembro de 2010, o baterista foi condenado pela justiça neozelandesa a pagar 250 dólares de multa pela posse de 27 gramas de maconha, encontradas em um barco de sua propriedade. Phil Rudd, que nasceu na Austrália, entrou para o AC/DC em 1975, deixou o grupo em 1983 e retornou em 1994. O grupo foi criado na Austrália em 1973 pelos irmãos Young, Malcolm e Angus e vendeu mais de 200 milhões de álbuns na carreira. 

A banda anunciou o lançamento em 1º de dezembro de um novo álbum, "Rock or Bust", e uma nova turnê mundial em 2015. 

AFP