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Verão

Especial

Lary lança seu primeiro álbum de estúdio

Registro com 10 faixas autorais foi lançado nesta sexta, passeando por ritmos como Pop, Rap e R&B

Álbum lançado nesta sexta-feira tem 10 faixas totalmente autorais | Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação / CP

A cantora natural de Niterói (RJ), Lary, lançou nesta sexta-feira o seu primeiro álbum de estúdio da carreira chamado “Só o que eu tô a fim”. Com 10 faixas autorais, ela mostra sua sonoridade e personalidade musical, passeando entre o Pop, o Rap e o R&B. O primeiro disco da artista carrega a assinatura de diversos produtores; Paiva, responsável por 60% de toda a produção, Malak, produtor oficial do Poesia Acústica, Velho Beats, da Isso que é som de Rap, Lk 3030, que produziu e participou de um dos singles e o Nine, que assina a faixa preferida da cantora.

O nome do álbum acompanha o amadurecimento artístico da Lary, que após experimentar diferentes gêneros musicais, realizar projetos com grandes empresários e colaborar com importantes cantores, se descobriu como artista independente do R&B Pop, desbravando seu espaço dentro da indústria musical. As letras falam sobre a força de correr atrás dos objetivos, empoderamento feminino, vulnerabilidades, lifestyle, curtição, além de muita sensualidade, marca registrada da cantora. “Há cinco anos eu começava meu sonho de cantar profissionalmente, mas sabia que precisava amadurecer. A arte de compor foi, talvez, a principal ferramenta para me descobrir artisticamente e, isso me abriu portas”, conta.

O processo de composição do álbum se deu no início da pandemia da covid-19 e funcionou também como uma válvula de escape para a artista, que teve seus projetos afetados pelo novo cenário mundial. O resultado deste processo acabou sendo o mais importante de sua carreira, já que surgiu após uma grande evolução profissional e pessoal. “É uma grande conquista pra mim. O meio da música envolve muitas expectativas e frustrações, e é preciso trabalhar isso o tempo todo na nossa cabeça para que tudo continua fluindo. Ser mulher nesse contexto é ainda mais difícil. O tempo inteiro precisamos estar provando a nossa capacidade de conquistar o que queremos. O tempo inteiro estamos sendo assediadas. Não temos o mesmo espaço que os homens, nem o mesmo reconhecimento. É uma luta diária que envolve muita cobrança, interna e externa.  E “Só o que eu tô a fim” é a forma de mostrar pro mundo parte do meu sonho. É minha maneira de tocar as pessoas com tudo o que aprendi durante a minha vida.”