person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Leitura cênica

o Projeto de Extensão “Palavra e Sensibilidade: Leituras Cênicas de Contos de Jane Tutikian em Ambiente Virtual”, estreia na próxima quinta, dia 28, às 20h

Elisa Lucas assina a concepção, direção e interpretação e divide adaptação com Israel de Castro | Foto: Elisa Lucas / Divulgação / CP

O vídeo “As Moças” abre o Projeto de Extensão “Palavra e Sensibilidade: Leituras Cênicas de Contos de Jane Tutikian em Ambiente Virtual”, que estreia na próxima quinta, dia 28, às 20h, no canal do YouTube Palavra e Sensibilidade. Concebido e realizado pela atriz, dramaturga e diretora de Artes Cênicas do Instituto de Artes da Ufrgs, Elisa Lucas, apresentará em vídeos questões atemporais do gênero feminino presentes na obra da escritora gaúcha e professora do Instituto de Letras da universidade Jane Tutikian.

O primeiro episódio traz a história de Dona Maria e suas vizinhas, que, com carinho e ternura, se apegam a três moças vindas do interior e se propõem a cuidar delas. Cotidiano, relações, solidão, saudade, memória, intimidade, melancolia, ânsia de vida, força, fragilidade e poesia são alguns dos assuntos que permeiam a narrativa. Produzido, gravado e finalizado entre julho e dezembro de 2020, o conto “As Moças” foi publicado originalmente no livro “A Rua dos Secretos Amores” (WS Editor), e depois na antologia “Coisa Viva” (Território das Artes), comemorativa aos 30 anos de trajetória da autora. O texto foi adaptado por Elisa Lucas e pelo jornalista Israel de Castro Fritsch, que é doutorando em Letras e graduando em Teatro na Ufrgs.

Elisa também assina a direção e interpreta 14 personagens, com participação especial de sua mãe, Jurema Martins Lucas. O episódio foi gravado na casa da atriz, editado pelo técnico Alexandre Alves e com consultoria de Zeca Azevedo e Adriana Emerin Borges. Também colaboraram remotamente Nilton Filho, Hyro Mattos, Rafael Clain Martins, Ernesto Jorge Costa Martins e Renato Pereira Lopes. A proposta nasceu durante a pandemia e tem relação com a pesquisa “Práticas Corporais e Vocais para Potencializar a Presença Cênica a Partir do Processo de Criação Dramatúrgica Atorial”. Promover o diálogo entre as linguagens e a literatura de autoria feminina são os objetivos.

Correio do Povo