Sete candidatos de todo o Brasil disputam a Final Nacional do Festival da Canção Aliança Francesa, hoje, às 19h, com transmissão pelo Facebook e YouTube da Aliança Francesa Brasil e da Aliança Francesa Porto Alegre. Os candidatos foram escolhidos em disputas regionais nas cidades de Aracaju, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo.
A vencedora da etapa RS foi Júlia Reis, que interpretou “Je vole”, do francês Michel Sardou, na versão de Louane Emera. Na final regional, a cantora ganhou uma viagem a Paris, uma bolsa de um ano de francês na Aliança Francesa na Capital e 4h de gravação da canção vencedora no estúdio Audio Porto. Ela representa o Estado na final nacional e concorre com os outros seis finalistas a uma viagem de uma semana a Paris. A apresentação da final virtual será de Juliano Barreto, vencedor da Final Nacional em 2019, com “Elle Me Dit”, de Ben l’Oncle Soul. O RS arrebatou o prêmio, por três anos consecutivos, já que Nina Rouge ganhou em 2018 e Kézia Borges, em 2017.
Marcos Valle se apresenta direto de sua casa, acompanhado de sua esposa, Patrícia Alvi (voz), na série Música#EmCasaComSesc, às 19h, pelo Instagram @sescaovivo e YouTube @sescsp. O compositor, cantor, violonista e pianista carioca mostra um panorama de sua carreira, em canções como "Mustang Cor de Sangue", "Bicicleta", "Selva de Pedra", "Samba de Verão" e "Viola Enluarada". Ele iniciou sua trajetória artística em 1961 integrando um trio, com Edu Lobo e Dori Caymmi, quando começou a compor suas primeiras músicas em parceria com o irmão, Paulo Sérgio Valle. É uma das principais referências da segunda geração da bossa nova e autor de mais de 300 composições, gravadas por Elis Regina, Tim Maia e Roberto Carlos, entre outros.
Luciano Alves revisita Bob Dylan, no projeto Ocidente Acústico Online. O show gravado no ocidente poderá ser conferido das 21h de hoje até as 23h59min do próximo domingo, pelo site www.centraldalive.com.br. O tributo apresenta as canções que influenciaram gerações de músicos e revolucionaram os moldes da música pop mundo afora. O músico revive canções no formato folk de quase todas as fases do ícone da contracultura. No repertório, algumas emblemáticas canções da variada produção dylanesca, como “Blowin’ in the Wind”, “The Times they Are A-Changing”, “Subterranean Homesick Blues”, “Ballad of a Thin Man” e “Like A Rolling Stone”.
Correio do Povo