Em uma mistura de música caipira e batidas e arranjos contemporâneos, Sonho de Mato sobre emoções, sonhos e experiências pessoais de Marcelo Mai, musicoterapeuta nascido no interior de São Paulo. O álbum foi gravado em Nova Petrópolis (RS), cidade onde o artista reside desde 2021, e conta com influências de artistas como Amir Sater, Geraldo Azevedo, Renato Teixeira e Vital Farias, entre outros. O cantor e violonista lançou o álbum nas principais plataformas digitais no final de maio. Natural de Catanduva, no interior de São Paulo, Marcelo apresenta um trabalho inédito de 10 faixas autorais que trazem desde a beleza da Serra da Mantiqueira, passando por músicas instrumentais, até canções em homenagem aos Cantadores do Brasil e às pessoas importantes de sua vida.
Gravado pela produtora independente INSP Music, produzido e dirigido por Phael Martins, o disco contou com participações de outros seis músicos e instrumentistas da Serra Gaúcha. São eles: o contrabaixista Augusto Krüger, o violinista Riel Diniz, o sanfoneiro Paulo Santos, o guitarrista Celo Bueno. Na percussão, Luana Maia e Pablo Martins. Junto com a sonoridade da voz, do violão e da viola caipira de Marcelo Mai, os artistas convidados complementam as composições instrumentais e arranjos. Sem um estilo definido, a obra é definida pelo autor como “um disco de música caipira com batidas e arranjos contemporâneos”. O disco pode ser ouvido nas plataformas por este link https://onerpm.link/143919220888.
Influência
Entre os músicos que influenciaram Marcelo e todo o processo criativo de seu disco, estão nomes como Amir Sater, Geraldo Azevedo, Renato Teixeira e Vital Farias. “Sou apaixonado por artistas mais populares como Almir e Azevedo, mas eu me identifico também com a simplicidade e sensibilidade do Renato Teixeira, que vai muito além da Romaria. Da mesma forma, as composições de Vital Farias, que retratam a vida no interior, são referência para minhas canções”, completa.
Marcelo Mai é natural de Catanduva, interior de SP e hoje reside em Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha. Apesar de atuar como terapeuta integrativo, sempre encontrou na música o refúgio para seus mais profundos sentimentos e percepções. Escreve e canta quando dá vontade em meio a seus afazeres diários. Iniciou as gravações do Sonho de Mato em 2021, com algumas das canções que compôs ao longo dos últimos seis anos da sua vida.
Correio do Povo