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Verão

Especial

Michael B. Jordan volta às telas no drama de tribunal "Luta Por Justiça"

Baseado em fatos reais, filme estreia nesta quinta-feira nos cinemas

Michael B.Jordan contracena ao lado e Jamie Foxx em "Luta por Justiça" | Foto: Divulgação / CP

Em “Luta Por Justiça”, com a direção do norte-americano Destin Daniel Cretton, o espectador irá se deparar com a história de Bryan Stevenson (Michael B. Jordan), um advogado que, formado em Harvard, decidiu ir para o Alabama, um dos estados americanos mais pobres, para defender pessoas no corredor da morte.

Baseado em fatos reais, o filme foca na atuação do advogado que, em seus mais de 30 anos de atuação, conseguiu libertar centenas de acusados injustamente ou diminuir suas penas. Seu trabalho também chamou atenção para a assistência jurídica inadequada e preconceituosa a pessoas pobres no país, que prejudica principalmente homens jovens negros. 

Ao abrir mão de uma carreira lucrativa em escritórios renomados da Costa Leste americana para se dedicar a prisioneiros condenados à morte que jamais receberam assistência legal justa, o jovem advogado já mostra seus ideais.

Michael B. Jordan protagoniza "Luta por Justiça". Foto: Divulgação 

Ao chegar lá, Stevenson se depara com o caso de Walter McMillian (Jamie Foxx), um homem negro falsamente acusado de um assassinato, mas que nunca teve uma defesa apropriada por causa do preconceito racial na região. Papel importante na vida profissional de Stevenson é o de sua assistente (vivida por Bryan Larson), que é quem o recebe na cidade.

O trabalho cinematográfico está baseado no livro do próprio Stevenson, contando sua história. Na trama, fica explícito o desejo do ainda estagiário em Direito em dedicar-se à causa que tomaria seu tempo e sua energia de vida no futuro.

Oriundo da Faculdade de Direito de mais prestígio dos Estados Unidos, Harvard, ele vai vivendo na própria carne as consequências do preconceito reinante em Montgomery, Alabama, cenário de diversos momentos marcantes da luta pelos direitos civis nos anos 1960 nos Estados Unidos. Cidade com uma população mais de 50% negra, viveu situações como a ação de Rosa Parks contra a segregação racial nos ônibus. 

Correio do Povo