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Ministros do Líbano tentam barrar exibição de "Mulher-Maravilha" no país

Decisão considera que protagonista Gal Gadot ter nascido em Israel

Longa deve chegar aos cinemas libaneses na quarta; no Brasil, estreia acontece na quinta | Foto: Frazer Harrison / AFP / CP
O Ministério da Economia do Líbano está tentando proibir que o filme "Mulher-Maravilha" seja exibido no país por causa da nacionalidade de sua atriz principal, Gal Gadot. A protagonista do longa, que estreia nesta quinta-feira, é de Israel, e os dois países estão tecnicamente em guerra desde 2006, quando aconteceu um conflito entre o Hezbollah e o Estado de Israel. Segundo o jornal Haaretz, uma fonte do governo afirma que as chances do documento que bane as sessões da obra ser aprovado são altas, "porque está alinhado com as políticas nacionais".

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A proibição do filme, que está com estreia programada para quarta-feira em pelo menos um cinema da capital Beirute, exigiria uma recomendação de um comitê de seis membros do Ministério, explica o diário. No ano passado, a mesma pasta tentou impedir que "Batman vs. Superman", do qual Gadot também fez parte, fosse lançado, mas falhou. A legislação libanesa proíbe que cidadãos viajem ou tenham contato com israelenses - em 2015, uma selfie das representantes dos dois países no Miss Universo causou polêmica. No Líbano, onde alguns cartazes da produção foram vandalizados. 

Em 2014, em sua página do Facebook, Gal Gadot havia louvado as forças armadas de Israel durante a guerra na Faiza de Gaza, enviando orações a soldados "que estão arriscando suas vidas protegendo meu país contra os atos horríveis realizados pelo Hamas". Gadot, foi Miss Israel 2004 antes de se tornar uma atriz, completou dois anos de serviço compulsório nas Forças de Defesa de Israel.

Correio do Povo